segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ausência de uma bóia

Porque se digo é com minha própria voz e minha fala é assim mesmo, estabanada e desajeitada. No fim só restará lembrança é dos braços, tanto que gesticulavam. Parecia afogamento.

5 comentários:

veridiana disse...

ei
pode ser que às vezes o exercício da reescrita melhore um pouco seus textos que não são de todos ruins mas às vezes tende a cair no lugar comum. Mas afora isso são percepções pessoais e escrevê-las é sempre bom, produtivo e nos leva ao amadurecimento das idéias. Beijos
veridiana

Índigo disse...

não sei se são exatamente percepções pessoais. é mais que isso, se é que posso dizer. é um processo de traduzir sensações para as palavras. escrevemos com os pulmões e não com as mãos.

Unknown disse...

Não é preciso bóia. Preciso é aprender a nadar. Escrever é nadar, assim como amar ou dançar ou cantar. Para não afogar, aprendemos a nadar. Mas ainda há a maré que pode, de repente, ficar alta...

Unknown disse...

Eu acho...

Amora disse...

:0)