A expectativa da morte. A de sempre. A de todo o tempo. O procedimento era banal, como ela, além de certa. E só por isso se preocupava um pouco. Sabia que não seria nada. Iria viver. Mas a dúvida nasce com a angústia do derradeiro e embaralha o juízo. No fundo sabia que não iria viver. Seria nada.
2 comentários:
Isso me é tão familiar... Não fosse a beleza da forma, acharia que foi escrito por mim.
E agora que li e senti, é meu também!
a poesia é sempre coletiva... alguns escrevem pq mtos sentem...
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