quarta-feira, 20 de maio de 2009

A mancha

E novamente ele volta. O homem da bermuda verde e dos olhos que me atingiram enquanto evitavam o asfalto a que iriam de encontro. Ele volta com o asfalto e seus pequenos rios vermelhos. E de novo é ele, o homem, tão forte, tão submisso às vontades, tão perecível. O homem que não existe mais e ainda atrapalha o trânsito.

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